A minha esposa distribui aqui no Brasil a edição nacional da Next Brasil e outro dia levei uns exemplares para alguns amigos lá na FGV.
Como uma das meninas não estava lá fui escrever um bilhetinho dizendo de onde tinha vindo aquele pequeno livro. Começava assim:
Cris (o nome dela é Cris),
estou deixando este exemplar da Next…
Então parei e fiquei pensando “Ora! A revista está sobre a mesa dela, o bilhete está junto, é claro que ele é para ela, quer dizer, não seria melhor começar dizendo algo como ‘Oi, é o Roney’?”
É… Tem horas que temos ideias totalmente inúteis, mania de ser diferente, quem sabe?