Gente! Basta de blues! Não sei se foi por força do resfriado ou se é o resultado da perigosa combinação de um espírito inquieto com os insurgentes anjos de Milton, mas nos últimos das estive muito soturno! Já deu, né?
Hoje começa a bienal do livro com aquele desfiles de nomes: conhecidos e bons, conhecidos, mas estreantes, desconhecidos e bons, desconhecidos e ruins – espero escapar desses!
O Jean Wyllys do Big Brother está lançando um livro o que deve criar engarrafamentos nos dias 18 e 21, e provavelmente estarei me acotovelando lá pois realmente acredito que ele tenha algo a dizer, vamos ver.
Tem a ninfeta francesa Lolita Pille. Quando estamos dominados pela desilusão nada melhor do que escutar o que tem a dizer uma jovem de 22 anos (que lançou o primeiro livro aos 19) sobre a sociedade consumista. Pode ser uma grata surpresa como o foi Flávia Bujor dois anos atrás.
Bienal também é uma boa oportunidade para encontrar aqueles títulos mais difíceis de achar, com o olho atento sempre dá para achar um pequeno tesouro de um autor desconhecido, mas brilhante, por exemplo.
Devo passar por lá no domingo agora e depois no sábado seguinte, mas não cometerei o contracenso de convidar ninguém para passear conosco lá: costumamos esticar cada minuto das 12 horas que geralmente precisamos para percorrer a feira toda! Este ano talvez dividamos em dois blocos de 8h já que iremos duas vezes.