O palco negro, encoberto pelas sombras exceto pelo quadrado marcado com luz… uma coluna de luz que se ergue do linóleo negro. O bailarino cruza em movimentos suaves a coluna diáfana, gira num carrossel de movimento e reflexos descobrindo ângulos mais agudos e força onde antes havia suavidade. A pele branca, o corpo esguio, desenham formas inesperadas deixando, onde havia apenas um corpo em movimento, o desenho estroboscópico do movimento da luz…