Em poucas quadras convivem restaurantes sofisticados, pequenas cantinas bucólicas, o passado esquecido da cidade lentamente absorvido pelos fluxos de uma modernidade não menos caótica do que os caminhos dos séculos passados.
Os grafites parecem refletir, reler, criticar e observar a cidade timidamente, fugazes como a expressão que percorre nossos rostos quando nossa atenção desliza inconscientemente pela realidade nua das ruas antes de voltarmos a nos perder em nossos pensamentos outra vez.