Talvez a Influenza A (vulgo gripe suína) nem mesmo mereça esse título e esteja mais para “quando um dos nossos menores problemas é transformado em um dos maiores”.
O alarmismo desesperado da mídia antiga no entanto é assunto para o meu outro blog, leia lá sobre Gripe Suína: o fim do mundo da mídia antiga.
Aqui o assunto é o que sabemos de fato sobre a gripe suína.
Primeiro as boas novas.
A Organização Mundial da Saúde passou o alerta para a fase 4. Isso significa apenas que a doença é transmissível entre humanos e nada mais que isso. A informação é do Brontossauros do Scienceblogs que também nos chama a atenção para a pequena quantidade de casos confirmados e nos lembra de não usar aspirinas pois o Brasil também é área de Dengue.
Em todas as fontes onde me informei ficou claro que ainda é muito, mas muito cedo, aliás é cedo demais para ficarmos assustados, com medo e apavorados com a gripe suína e sairmos comprando jornais, revistas e, pior que tudo, remédios desnecessários.
O melhor da pesquisa que fiz foi descobrir a teoria de um médico estadunidense que desconfia de uma relação íntima entre as gripes, incluindo a Influenza A (essa é a “razão social” da gripe suína) e a deficiência de vitamina D.
Se ele estiver certo 20 minutos de sol por dia pode ser decisivo para garantir nossa imunidade.
Leia o artigo dele intitulado Epidemic Influenza and Vitamin D. Ele está repleto de referências e nomes de pesquisadores que você pode usar para aprofundar sua pesquisa. O artigo é de 2006.
Leia também Suine Flu: First, Show no Panic de um médico no NYT afirmando que o surto atual não é mais mortal que uma gripe comum.
Se ainda assim a preocupação está corroendo você então siga o Center for Desease Control no Twitter e alimente-se na fonte.
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